A ressonância como forma de autoconhecimento, de cura e de conexão com o mundo externo foi a tônica desta última meditação. Sentados sob a mangueira no Sítio União, conduzidos por Fábio através das notas musicais das vogais, que ressoaram em nossos chacras, finalizando com o som de um canto mongol, podemos sentir todo nosso corpo energético sendo trabalhado, reestruturado, além de percebermos a ressonância do canto nos conectando com o ambiente em volta: com as cigarras, com o vento, com os pássaros, com a copa das árvores que cintilavam, com a abertura de um novo campo onde parecíamos pressentir a chegada de algum ser mágico.
Por falar em ser mágico, foi visualizada a presença de Dr. Rui Vaz, que queria nos apoiar neste momento de conexão mais profunda, assim como de crianças no plano espiritual, brincando com instrumentos musicais.
Fomos trabalhados de maneira integral, e nos sentimos recuperados de nossos percalços em todos os níveis de nosso ser.
O gentil e profundo apoio da natureza, na qual alguns de nós se sentiu também mais expostos às interferências energéticas, tem se revelado extremamente balsâmico. Em lugares como o Sítio União, onde a natureza não é totalmente virgem, e onde os mais sensíveis dentre nós podem perceber a presença de resquícios energéticos, parece que somos convidados a participar também da cura do local...
Por falar em ser mágico, foi visualizada a presença de Dr. Rui Vaz, que queria nos apoiar neste momento de conexão mais profunda, assim como de crianças no plano espiritual, brincando com instrumentos musicais.
Fomos trabalhados de maneira integral, e nos sentimos recuperados de nossos percalços em todos os níveis de nosso ser.
O gentil e profundo apoio da natureza, na qual alguns de nós se sentiu também mais expostos às interferências energéticas, tem se revelado extremamente balsâmico. Em lugares como o Sítio União, onde a natureza não é totalmente virgem, e onde os mais sensíveis dentre nós podem perceber a presença de resquícios energéticos, parece que somos convidados a participar também da cura do local...
Encerramos nosso encontro ao som das risadas de Fátima, que todos nós ecoamos, cada um percebendo uma grande harmonia ilustrada em torno de nós por pássaros inusitados que foram se aproximando, pela própria copa da mangueira sob a qual estávamos abrigados, e pela companhia sutil em filigrana do nosso pequeno príncipe Baobá, a alguns metros de nós. Para a próxima semana, achamos que valia um bis de Sítio União com promessa de mais música.